domingo, 21 de janeiro de 2024

O amor não é um erro.

O amor não é um erro. 

 Amor é quando você não deseja outra pessoa naquele lugar. 

Amar é vencer barreiras, construir novas pontes.

O erro é bater na porta de quem não quer abrir. 

Amar é ficar! É querer! 

Sei que amei. E sempre quis ficar! 

Errei! E sempre vou errar. 

Mas o amor.. ahh.. o amor... 

 Ele vence barreiras... Ele te dá a pedras para construir a ponte.

Fantasiei. E hoje entendo que nunca te pertencerei. 

A ponte não vai se remendar. Não com o meu amor.

Você tem outras barreiras para vencer. 

O que me conforta? 

Saber que aquele que você deseja, também te deseja naquele lugar.


PS: sonhei muito com meu pai. Sonhar com pai é um alerta do inconsciente, chamando atenção para aspectos presentes ou futuros de sua vida. Possíveis mensagens e orientações que podem ser transmitidas por essa figura. 
Se o pai em seu sonho está sorrindo ou falando, isso é um sinal de que você pode seguir em frente sem medo. Isso indica confiança e apoio em suas ações e decisões. 

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Horóscopo do Dia

Esta é uma nova fase na sua vida doméstica. 🏠

Suas emoções estão em fase de reciclagem, depuração e refinamento.

Tem a ver com o trânsito da Lua por seu signo. 

Escute a si mesmo, pra se situar e agir.

#Sagitário #VidaDomésticaKk 😃

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Madrinha foi junto com Santa Terezinha

E no dia de Santa Terezinha, a filha mais velha da Dona Terezinha Feichas e ex-ajudante na Igreja de Santa Terezinha (na Imbel, quando seu pai Nilo era guardião), deixa-nos com a saudade no peito.
À minha madrinha de batismo, tia Cida, peço a benção que será eterna.
Bom reencontro com sua mamãe, seu papai e o Véio! ‪#‎luto‬

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Jornalista com gosto

Gosto de ser jornalista.

Gosto dessa coisa de não ter rotina. Gosto da surpresa. Do imprevisível. Gosto da rua. De andar, de olhar. De ouvir. Gosto das coisas belas e das feias também. Gosto de gente.

Gosto do frio na barriga. Gosto do gosto de primeira vez pela milésima vez. Gosto das boas histórias para contar. Das boas histórias para lembrar.

Gosto de imaginar o que o leitor achou, se refletiu, amou ou odiou.

Gosto da dúvida. Gosto de questionar. Desconfiar. Gosto do desafio de sentar e escrever. Gosto de pensar como é que eu começo essa porra. Gosto de não saber como terminar.

Gosto de não me conformar. Da inquietação que me faz andar.

Gosto do cheiro de café. Gosto do jornal fechado, do jornal folheado. Gosto do bar. Dos amigos. Gosto da conversa fiada. Da piada. Gosto dos dias alegres e dos cheios de melancolia também.

Gosto de trapacear o destino. Gosto de reclamar. Caraca, como eu gosto de reclamar.

Gosto de ficar desgostoso com a minha vida de jornalista e logo depois achar tudo muito gostoso outra vez.

domingo, 28 de abril de 2013

NILO MARTINS tem sua obra e vida narrados pela Academia Itajubense de História


Nilo Martins
 Foi com o Auditório Antônio Rodrigues de Oliveira (AARO) quase lotado que Nilo Martins foi homenageado pela Academia Itajubense de História, no último dia 28 de abril.


    Sr. Nilo exerceu funções auxiliares e posteriormente de chefia e assessoramento na Secretaria de Apoio Administrativo ao diretor geral da então Fábrica de Arma (FI – hoje Imbel), local onde se aposentou na condição de funcionário público, pertencente ao Ministério do Exército. Integrou também a equipe de instrutores da Escola Industrial, lecionando português, história e geografia.

 
    Conduzida pelo Coronel João Otero Diniz, a cerimônia teve como palestrante principal o professor,Wilson Ribeiro de Sá, que, por mais de duas horas narrou a vida e a obra de Nilo Martins, intitulada “Uma vida, um exemplo”. 

    Natural de Campanha-MG, o homenageado foi citado como um protagonista da cultura “pacatitopolitana”, referência a quem morava no bairro Pacatito (hoje Imbel). Os moradores da época garantem que ali florescia uma cultura própria, complexa, mas espontânea daquele povo. 

    Por inúmeras vezes, no discurso de seu ex-aluno, foi declarado como uma pessoa de valores morais, anseios de dignidade pessoal e familiar, com princípios éticos, de liderança, honradez e sentimentos humanísticos. Muitas das declarações puderam ser exemplificadas com ações por ele praticadas, ou por relatos, de amigos e familiares.


    Nas palavras do militar Arlindo Viana, Nilo Martins foi um estudioso de ciências sociais, que encontrava tempo para se dedicar a ouvir músicas cultas e contribuir com artigos na imprensa local. “Somos os felizes herdeiros de suas contribuições patrióticas, cívicas e éticas”, disse Arlindo. 

    Já nas declarações do cônego Augusto José de Carvalho, conhecido Padre Carvalhinho, em seu livro “Trem de Manobra”, pág. 197, descreve Nilo entre os seus melhores amigos: “era ali, o homem dos sete ofícios. Na época em que vivi na Fábrica de Armas, ele exercia, além do cargo de secretário, também de presidente do Centro Social, de Sacristão de S. Terezinha, de presidente dos Vicentinos e sei mais o que... Além de seus afazeres de obrigação e os de pura caridade, que não eram poucos, o Nilo era uma espécie de fac-totum ou, como se dizia, o quebra galho, arrumando esta ou aquela situação difícil, que só ele sabia resolver”. 

    Dentre tantas outras declarações sobre Nilo Martins, destaca-se ainda alguns relatos para que sejam eternizados: 

“..caminhava dois quilômetros, uma vez por semana, deslocando-se do Pacatito até a Vila Vicentina, para assistir aos pobres. Uma vez, houve o roubo de um relógio de parede da igreja de Santa Terezinha e o ladrão, depois de identificado, foi preso. Nilo apiedou-se do homem e o visitava regularmente na prisão, levando-lhe roupas e alimentos”. 

“..tinha uma ânsia incontida da busca pelo conhecimento através da formação pela leitura e informação; pelo rádio dedicava atenção especial à música clássica, e depois, com a televisão, aos recitais das orquestas sinfônicas do Brasil e do exterior; nos filmes preferia preferindo os românticos e musicais norte-americanos e europeus.” 

“...à frente do Clube Recreativo XVI de Julho, Nilo Martins desafiou o preconceito imperante na época contra os negros e autorizou, pela primeira vez na história daquela comunidade, o ingresso de jovens negros nos bailes e demais eventos. Antes, os negros em Itajubá só tinham acesso ao clube “Nova Aurora”. 

“...era um autodidata, com quarto ano primário de estudos, mas, tinha uma excelente biblioteca em sua casa. Muitos creditam a formação autodidática de Nilo Martins à influência do seu sogro, João Pires de Oliveira Feichas, intelectual de renome em Itajubá e fundador de dois jornais, “A Marreta” e “o Labor”. João Pires era um dos principais amigos do Presidente Wenceslau Braz, e hoje é nome de uma travessa na praça de Itajubá onde se situa a Foto Ótica São José. 

“...Nilo também escreveu para o jornal “O Sul de Minas”, sob o pseudônimo “Lino Freire”, e apresentava caligrafias impecáveis, em suas cartas e recados aos filhos e amigos, assim como em seus pareceres, na redação dos ofícios e memorandos, e até mesmo nos discursos dos comandantes a serem proferidos nos principais eventos da F.I., alcançando ainda a categoria de redator e diretor do jornal da F.I”. 

“...como professor, foi lembrado sendo muito austero e exigente. Cobrava dos alunos o dever de casa e não aceitava enganação... nem dos filhos!” 

Nilo era casado com Thereza Feichas Martins e teve dez filhos, 43 netos. Faleceu aos 67 anos, no dia 28 de abril de 1982, há exatos 31 anos da sua homenagem. 

Fica a certeza de que ele é um dos atores da história da Fábrica de Armas.
------------------------------------------------------------------------------------------31 anos é a minha idade. Sua neta. Que muito me identifiquei 
com o homenageado e só posso dizer que “ficou o gostinho de 
conhecer meu avô, resgatar o novo Pacativo 
e dar um nome de rua à Nilo Martins”. 



PS: Conheceram o homenageado e estiveram presentes no evento os ex-vice-prefeitos, Ari Mont´Alvão e Laudelino Augusto, ex-vereadores Gibi e Geraldo Canha, a empresária Márcia Nishimaki, e o ex-prefeito Rosemburgo Romano.

Prof. Wilson Ribeiro de Sá, ex-aluno de Nilo

As  filhas Maria Silvia e Marília

A primeira filha, Maria Aparecida (esq) recebe homenagem da amiga da família, Márcia Nishimaki

As irmãs de Nilo Martins, Renata, Nise e Arlete,
e o presidente da Academia de História, Cel. João Otero Diniz


As filhas Maria Silvia, Isabel Cristina (Bel) e Marília (Lila)


Filha Maria Aparecida (Cida), Irmãs, e os filhos João Carlos (Caca) e Aluízio (Gaiza)






VEJA OS VÍDEOS ABAIXO:


Momentos da cerimônia

Josmal dos Santos, hoje casado com uma das filhas de Nilo, faz uma homenagem final

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Retomando a alegria...


Estou de volta ao jornalismo. 
E na companhia de Célia Rennó. 
Não podia ser melhor!

Com a mesma vontade, alegria e profissionalismo que sempre tive, estou hoje retomando minhas habilidades para levar reportagens de nossa cidade ao programa JORNAL DAS 11, na Rádio Itajubá AM.

Conto com você.

Com sua audiência, sua sugestão e sua análise dos acontecimentos.

JORNAL DAS 11 - na Rádio Itajubá AM - das 11h às 12h.
"Jornalismo apurado e divulgado com precisão"

Participe!

Email: jornaldas11@gmail.com

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Eleições 2012



A tristeza bate sim, com certeza. É coisa de ser humano.

Mas com o orgulho de ter realizado um trabalho digno, honesto e com muito carinho.

Dr. Jorge tem o meu respeito.

E os vencedores, os meus cumprimentos!